Egressos
Comissão de Acompanhamento de Egressos do Curso de Pós-Graduação em Estudos Fronteiriços
A Direção do Câmpus do Pantanal, por meio de seu Diretor Aguinaldo Silva, constituiu uma importante comissão para o Programa de Mestrado em Estudos Fronteiriços. Trata-se da Comissão de Acompanhamento de Egressos do Curso de Pós-Graduação em Estudos Fronteiriços /CPAN, Portaria nº 248-CPAN/UFMS, de 21 de agosto de 2024 (anexo).
A Comissão pretende acompanhar de perto o progresso profissional dos egressos e as contribuições que o curso trouxe para a sociedade de modo geral. Assim, pretende-se estabelecer um canal de comunicação entre o curso e seus ex-alunos assegurando interesses comuns na melhorias do Curso.
FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Caro(a) ex-aluno(a)
O MEF apresenta o sistema de acompanhamento de egresso como forma de avaliar o seu trabalho de formação. Tem como objetivo principal reorientar suas atividades acadêmicas e, ao mesmo tempo, assegurar um canal de comunicação junto aos seus ex-alunos tendo em vista satisfazer os interesses comuns. Para isso, precisa de sua participação. Respondendo o formulário seguinte você estará contribuindo com a avaliação dos cursos, bem como estará informando a UFMS sobre possíveis reformulações que se fazem necessárias. Ressaltamos que as informações são confidenciais e não serão divulgadas individualmente, pois serão utilizados especificamente para avaliação e estudos institucionais. Contamos com a sua participação neste processo, desenvolvendo um contato cada vez mais próximo. Maiores esclarecimentos pelo telefone (67) 32346205 ou pelo endereço eletrônico: ppgef.cpan@ufms.br
EGRESSOS DE DESTAQUE – MESTRADO EM ESTUDOS FRONTEIRIÇOS
Leonardo Barbosa Araújo
Com o mestrado assumiu a patente de Capitão de Corveta e tornou-se Chefe de Departamento da Base Fluvial de Ladário. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Planejamento, Controle e Execução de Recursos orçamentários, atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão de Projetos e Estratégica, Contabilidade e Finanças Públicas, Execução Financeira, Abastecimento, Logística, Licitações e Atos Administrativos. Sua dissertação de mestrado foi sobre as compras públicas da agricultura familiar realizadas pela Marinha do Brasil, em Ladário/MS.
Giane Aparecida Moura da Silva
Após a realização do mestrado, tornou-se servidora pública federal do IFMS, onde ingressou no Câmpus Corumbá como Pedagoga, e atuou nas funções de Chefia de Gabinete, Coordenadora da CPA local, Coordenadora de Relações Institucionais, Coordenadora e professora da Especialização em Docência para a Educação Profissional Científica e Tecnológica. Na reitoria do IFMS atuou como Diretora de Graduação, membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COEPE) e, também, no Câmpus de Campo Grande, como Auxiliar da Direção de Ensino e da Direção de Pesquisa, Extensão e Relações Institucionais.
“Ser fronteiriça e desconhecer o contexto político-econômico-social da fronteira, suas nuances, seus limites, suas possibilidades, seus desafios, suas potencialidades, e sua dinâmica, ritmo e movimento… é uma realidade comum a muitos cidadãos fronteiriços. Por isso, fazer o Mestrado em Estudos Fronteiriços, e ser uma das pioneiras no início das primeiras investigações acadêmicas num programa de pós-graduação profissional e interdisciplinar sobre o tema, indubitavelmente foi um divisor de águas na minha vida. A partir dos conhecimentos adquiridos foi possível assumir minha identidade FRONTEIRIÇA, e contribuir para que os meus alunos da graduação e da pós-graduação lato sensu, meus colegas de trabalho, familiares, e amigos, pudessem se (re)descobrir, (re)visitar seu entendimento sobre a fronteira e quebrar paradigmas.” Giane Aparecida
André Luiz Siqueira
Após o mestrado tornou-se diretor presidente da Ecoa – Ecologia e Ação, atuando principalmente nos seguintes temas:, direito ao uso da terra, desenvolvimento integral de comunidades e conservação da biodiversidade no Pantanal a 10 anos. Ganhador da iniciativa Joke Waller Hunter e dois biênios conselheiro Municipal do Meio Ambiente em Campo Grande/MS. Já coordenou diversos projetos de fundos governamentais focado em conservação, eventos climáticos e desenvolvimento agroextrativista sustentável. Atualmente coordena na porção brasileira o projeto “Conectando paisajes en el Bosque Seco Chiquitano, el Cerrado y el Pantanal de Bolivia y Brasil para la sostenibilidad del desarrollo productivo, la conservación de sus valores ambientales y la adaptación al cambio climático”, resultado de um consórcio interinstitucional que tem apoio financeiro da União Europeia.
“Já trabalhava no Pantanal em região de fronteira quando decidi ingressar no MEF e a partir desse momento, foi transformador compreender a complexidade desse território único, de gestão própria e imensos desafios. Traduzo o programa como instigante e inovador, vi preconceitos caírem e respeitos se ampliarem. Parabéns a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Câmpus do Pantanal por ter criado o programa e nele um quadro de professores e coordenadores incríveis.” André Luiz
Marcia Raquel Rolon
Marcio Alexandre da Silva
Com o mestrado tornou-se Professor nas disciplinas de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Também ministrou aulas como Professor de curso preparatório para ingresso na magistratura do trabalho. Em janeiro de 2019 tomou posse como Juiz Titular da Vara do Trabalho de Cassilândia/MS.
“Participar do MEF foi uma das experiências mais incríveis da minha formação profissional, período em que mantive contato com um corpo docente de excelência, altamente capacitado e conhecedor da realidade e das peculiaridades da fronteira. Sou muito grato à UFMS por essa oportunidade ímpar de aquisição de conhecimento!” Marcio Alexandre
Massilon de Oliveira e Silva Neto
Com o mestrado tornou-se Comandante do 6º Batalhão de Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, em Corumbá. Após um período, deixou o posto para assumir o comando da Academia de Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul.
“A formação no Mestrado foi um período de enriquecimento acadêmico e profundo conhecimento sobre a Fronteira. ” Massilon Neto
Wanderson da Silva Batista
Funcionário público Federal, professor de Ensino Básico Técnico e Tecnológico no IFMS-Corumbá. Professor de Matemática, exerceu as funções de Coordenador de Pesquisa, Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, Membro do Conselho Superior do IFMS e atualmente exerce a função de Diretor-Geral do Câmpus de Corumbá.
“O Mestrado em Estudos Fronteiriços proporciona ao acadêmico uma visão ampla do conceito de fronteira. Aplicado à realidade profissional, em termos específicos de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, possibilita a busca de alternativas de desenvolvimento que promovam a integração das comunidades. Respeitando cultura, vocação profissional e as características econômicas é possível descrever trilhas que vão ao encontro da identidade da região. Estritamente necessário para a região pantaneira, especificamente na conurbação Corumbá, Ladário e Bolívia. O privilégio de contarmos com um pólo de pesquisa direcionado para a questão fronteiriça garante a identidade regional e promove para as gerações futuras o sentimento de pertencimento.” Wanderson Batista
Cleber Santos Jaime
Professor estatutário da Escola Municipal Rural de Educação Integral Pólo “Luiz de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres” e Extensões, situada no Distrito de Albuquerque, Corumbá-MS. Coordenador pedagógico e gestor escolar na própria unidade de ensino, cursou o 1º ano do Intsituto Teológico Quadrangular (ITQ) em Corumbá-MS.
” Participar do Mestrado em Estudos Fronteiriços dinamizou o meu crescimento profissional e pessoal, conhecer as nuances fronteiriças ampliou meu conhecimento e conceitos sobre a fronteira. Fazer parte dos primeiros trabalhos de pesquisa acadêmicos do Mestrado em Estudos Fronteiriços (MEF) foi uma oportunidade ímpar na minha vida, entendendo contextos socioculturais e interdisciplinares em faixas de fronteira.” Cleber Santos Jaime
Vania de Oliveira Sabatel Giovanni
” Quando ingressei no Programa de Mestrado de Estudos fronteiriços já trabalhava na Agraer como gestora de desenvolvimento rural. O mestrado ampliou o meu olhar sobre o território onde resido e atuo como profissional, permitindo conhecer o “outro” e a mim mesma como fronteiriça e a entender as trocas, as articulações, as interações existentes entre os que vivem na fronteira e assim pensar na construção de um desenvolvimento rural igualitário. Depois do mestrado passei a coordenar a Agência Municipal da Agraer em Corumbá e a parceria com a UFMS continuou com o desenvolvimento de Projetos para a fronteira. Só ganhei: conhecimento e crescimento pessoal e profissional.” Vania de Oliveira Sabatel